quinta-feira, 19 de maio de 2011

De volta...

Olá pessoal!! depois de um período sem postar no blog do PEF estou de volta, e pretendo passar com mais intensidade a nossa rotina aos finais de semana. Durante o tempo que fiquei ausente ocorreram diversas atividades que pretendo postar no decorrer da semana.

Sejam bem vindos!!







segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sábado, 29 de janeiro de 2011

Trabalho em equipe o segredo para o sucesso

Um sábado com bastante novidades no PEF. Além do encontro com aproximadamente 300 educadores universitários na escola estadual Antonio Vieira Campos no bairro Julio de Mesquita Filho. Um dia de muito aprendizado para todos. Quero poder divulgar um vídeo passado pela supervisora de ensino da Diretoria de Ensino de Sorocaba.

O cooperativismo é o elo que une e integra os componentes de um grupo, partindo dele nasce o trabalho em equipe no qual é fundamentado os alicerces de todo e qualquer projeto bem sucedido. Para que o trabalho em equipe aconteça são necessários : gerenciamento das ações, entusiasmo, força, união, planejamento, confiança e a participação de todos para que aconteça o repasse do conhecimento e o aprendizado.



Colaboradores: Ed. Univ Leandro Furtunato e Aline Vais

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Cinema - "As Aventuras de Sammy"

Dica de filme para a criançada nessa férias, aproveitem!

O personagem título é uma simpática tartaruga marinha que logo ao nascer se perde de suas centenas de irmãozinhos. E se vê obrigada a desvendar, quase sozinha, as maravilhas e os desafios da vida. Pelo caminho, duas outras tartarugas marcarão definitivamente a trajetória de Sammy: o amigão Roy e a encantadora Shelly. Em sua jornada ela testemunha as consequências do aquecimento global, assim como as principais alterações que a presença do homem está causando em nosso planeta.

Ficha Técnica

Diretor: Ben Stassen
Elenco: - Animação -
Produção: Gina Gallo, Ben Stassen, Caroline Van Iseghem
Roteiro: Domonic Paris
Fotografia:
Trilha Sonora: Ramin Djawadi
Duração: 88 min.
Ano: 2010

Fonte: http://entretenimento.r7.com/cinema/


Capacitação

Nesse último final de semana a DE de Sorocaba realizaou a primeira capacitação do ano de 2011 para os educadores universitários que estão inscritos no Programa Escola da Família. Foi o primeiro final de semana dos bolsista após três finais de semana de descanso.

No dia 29 e 30 de janeiro damos continuidade a esse encontro na Escola Estadual Antonio Vieira Campos no bairro Julio de Mesquita Filho.


Lembrando a todos que as atividades do PEF retornam dia 05/02/2011. Nosso planejamento de atividades para esse ano vem com grandes novidades.. aguardem...!

fotos: Diretoria de Ensino de Sorocaba.




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Para divulgação

CRONOGRAMA

Informamos que no início de fevereiro/11 estarão abertas as inscrições para novos candidatos à Bolsa Universidade, no âmbito do Programa Escola da Família, para início das atividades nas escolas em março de 2011.

Segue o cronograma detalhado das ações previstas no período de 02/02 a 05/03/11:

· 02 a 11.02.11 - inscrição de novos candidatos à bolsa de estudos;

· 02 a 15.02.11 - prazo para entrega da documentação pelos candidatos nas Diretorias de Ensino;

· 02 a 17.02.11 - aprovação no site das fichas de inscrição dos novos candidatos pelas Diretorias de Ensino e pelas Instituições de Ensino Superior;

· 18.02.11 - processamento da classificação e divulgação dos resultados para as Diretorias de Ensino;

· 18 a 28.02.11 - encaminhamento pelas DEs dos bolsistas classificados para início das atividades nas escolas em 12/03/11;

· 23.02.11 - divulgação dos resultados para os candidatos;

· 12.03.11 - apresentação e início das atividades nas escolas dos novos bolsistas;


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Quando alguém se mete na sua vida

Ontem, meu marido e eu fomos ao show da Amy na Arena Anhembi. Fomos convidados para um camarote e, como eu gosto da Amy, voltamos das nossas férias no litoral só pra ver o show em São Paulo.

Recebi o convite em casa, os cartões, tudo certo. Junto com o kit vinha uma carta dizendo que a entrada seria pelo portão 25.

Pegamos um táxi e fomos. O motorista não sabia direito como chegar e pegou o pior caminho. Uma parte do congestionamento era esperada e o taxista nem teve culpa. Mas a `vibe` entre nós ele não estava bacana. Acabamos descendo do táxi bem antes e resolvemos ir a pé mesmo.

Fomos andando a partir do portão 19, rumo ao 25, número que estava escrito na carta. Ao chegar lá encontramos o portão fechado, com uma pequena fresta aberta e um segurança dentro. Encostada no portão fechado, uma mulher.

O segurança, atrás do portão, falou pela fresta que eu não poderia entrar pelo portão 25. Perguntei por quê. Ele disse que era só para deficientes físicos e artistas. Estranhei, porque eu tinha uma carta em meu nome dizendo que era para entrar por lá. Eu posso entrar por qualquer portão, não tenho preferência por nenhum. Apenas achei que seguindo as instruções eu estaria fazendo a coisa certa. Eu não estava lutando pelo portão 25.

O porteiro insistiu que eu não poderia entrar por lá, que alguma coisa havia mudado e que eu deveria procurar outro portão. O problema era... qual? Meu marido intercedeu e insistiu pra que ele nos deixasse entrar, já que estava escrito que era pra irmos por ali.

Foi nesse momento que, do nada, a moça encostada se intrometeu na conversa, sem ser chamada, dizendo assim?

- Você trabalha na TV e você (pro meu marido) é psiquiatra né? Não tão ouvindo que o porteiro disse que não é pra entrar, então vão embora!

Meu marido ficou indignado. Quem era aquela moça? Quem chamou a moça pra conversa? Ele tentou falar com ela, quando a moça mandou esta:

- Escuta, vocês são deficientes? Se não são podem procurar outro portão. Me admira uma pessoa trabalhar na TV desse jeito... e um psiquiatra que se comporta assim...

Hã? Como? Eu não havia feito NADA, estava tentando apenas descobrir o portão certo! Um rapaz que passou disse pra eu ir pro credenciamento da imprensa. Mas eu não estava lá a serviço, como imprensa, estava como convidada. Era muita gente, uma certa confusão do lado de fora.

A mulher começou a BRIGAR com meu marido. Foi uma coisa patética. Ele perguntou se ela trabalhava no evento e ela disse que era de uma produtora. So? O porteiro nos mandou pro 28 e fomos até lá.

Chegando no portão 28, nove portões adiante de onde descemos (no 19), um rapaz gentilmente leu a carta e disse que deveríamos ir para o 20 ou falar no credenciamento.

Fomos para o credenciamento. Indicaram o 20 mesmo. Finalmente, no portão 20, tudo perfeito. Entramos, fomos levados numa van até o show, trocamos os cartões por pulseirinhas e tudo correu perfeitamente. Sem problemas. Nada como entrar pelo lugar certo.

Mas fiquei um tanto quanto abalada com a agressividade gratuita e, sobretudo, com a intromissão daquela mulher que não tinha nada com nossa vida. Meu marido então me disse:

- Você tem que aprender a lidar com isso e não se deixar abater, nem se humilhar, diante de gente assim. O que ela tem com sua vida ou minha vida? Eu sou psiquiatra, e daí? Isso é minha profissão e eu me comporto do jeito que eu bem entender!

Ele tem razão. Eu trabalho em comunicação e também me comporto como eu bem entender e assumo as consequências disso, como todo mundo. Eu não tenho que seguir um padrão de conduta x ou y, porque as pessoas esperam isso de um jornalista ou de qualquer outra profissão. Não é porque ela tem um padrão de comportamento esperado para "psiquiatras" e "pessoas da TV" que eu tenho que ser o que ela quer. Eu sou qualquer um, eu sou todo mundo, eu pergunto, eu me perco, eu bato boca, eu choro, eu me arrependo, eu brigo, eu procuro o portão, eu sigo as instruções. Eu estou aqui pra viver, pra aprender, compartilhar, pro que eu quiser e puder. E ninguém, encostada num portão, vai me dizer como nós dois temos que agir nesse mundo, do nada, sem querer ajudar, só pra encher o saco.

O porteiro tinha suas instruções, eu tinha uma carta com as minhas, as duas coisas não estavam batendo e a gente estava tentando negociar.Em nenhum momento eu briguei, ofendi ou fiz qualquer coisa com o porteiro, a gente só não estava chegando a um termo. Ela não fazia parte da negociação e não tinha que se intrometer daquele jeito. Se fosse pra ajudar, ela poderia ter dito, olha, eu posso ajudar em alguma coisa?

Ficou a lição pra mim. Ninguém tem o direito de dizer como você deve levar sua vida, porque a expectativa da outra pessoa é apenas e tão somente uma ilusão da cabeça dela. E eu não vivo com a cabeça dela, eu vivo com a minha. E olha que já me dá bastante trabalho.

Fonte:

Por Rosana hermann

http://noticias.r7.com/blogs/querido-leitor/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Para refletir...


Ética e cidadania não são naturais do ser humano.

Às vezes eu tenho essa nítida sensação, de que a civilidade, a ética, a cidadania não são valores intrínsecos dos seres humanos. O natural é ser grotesco, sujo, porco e egoísta, e todas essas coisas civilizadas precisam ser incutidas à força na cabeça das pessoas. Porque se você deixar ao D'us dará, a criatura vai sujar e destruir tudo.

Vejo pelo meu bairro. Tem muita gente que tem cachorro. Prédios bonitos. Praças, ruas arborizadas. É um bairro bom, com metro quadrado muito valorizado em termos imobiliários. Porém, dinheiro não tem nada a ver com educação. Assim como tem pobre educado tem rico grosso e todas as combinações possíveis.

Mas o que se espera é que as pessoas que têm um mínimo de dinheiro tenham tido acesso a viagens e à cultura, por exemplo. E que por isso, devam ter bons modos. Certo? Errado. Todo dia eu encontro cocô de cachorro nas calçadas. E não adianta botar a culpa na empregada que foi passear com os cachorros, não. Os donos também fazem isso. A falta de consciência e cidadania não tem ligação com cultura, riqueza, formação, nada. É da cabeça da pessoa.

Fico decepcionada e intrigada e sempre converso sobre isso com meu marido. Essas pessoas não têm consciência? Resposta...não. Elas não têm consciência. Não pensam. Não ligam. Elas literalmente cagam e andam pros outros. Ou, melhor, deixam que os cachorros caguem e andem por elas também. É revoltante.

Então eu pensei:

- Como fazer para incutir noções mínimas de cidadania, honestidade, no brasileiro?

E foi aí que me ocorreu a resposta:

- Usando a plataforma de aprendizado que mais funciona para gente sem noção e sem lógica, a superstição.

Brasileiro é muito supersticioso, crédulo, tonto. Acredita em qualquer besteira escrita no horóscopo, mesmo que tenha sido escrito por um redator estagiário que nem astrólogo é.(Digo isso porque EU já fui redatora que inventava os doze signos todos os dias, escrevia qualquer coisa que vinha na minha cabeça). Brasileiro acredita em duende, em alma penada, em seres mitológicos, em mandinga, em simpatia, em TUDO.

Por que não então, usar essa plataforma de CRENÇA para EDUCAR as pessoas?

Por exemplo, poderíamos criar novas superstições-cidadãs, tipo:

- Jogar lixo no chão faz a mãe morrer em 3 dias.

- Homem que deixa cocô de cachorro na calçada o pinto cai. Se for mulher, cai a bunda.

- Motorista que para o carro sobre a faixa de pedestre fica careca em 3 meses.

- Estacionar em vaga de deficiente sem ser deficiente faz nascer 10 verrugas no céu da boca

- Político que rouba dinheiro público tem ataque fulminante na lua cheia seguinte ao delito.

E assim por diante.

Já que os argumentos lógicos não funcionam, tem que meter medo nessa gente sem consciência. Digo tudo isso porque ontem, quando fomos passear com nossos dois cachorrinhos, acompanhados de nossos sacos de recolher cocô, meu marido pisou com seu sapato novo, presente das filhas, em um desses dejetos. E aí você fica muito contrariado, porque é isso que muitas vezes a vida mostra: que não basta você fazer direito pra se isentar das consequências de quem faz errado.

Ô gente.

Fonte: Rosana Hermann - http://noticias.r7.com/blogs/querido-leitor/